Recebe Ana Belém por este sábado, 4 de fevereiro, o Goya de Honra. A Rainha da Espanha. Onde curiosamente lúcia um modelo lançado pela própria Ava Gardner em A condessa descalça. Deixando à margem a tua intensa disposição ao teatro e à música evocaremos a sua faceta cinematográfica, que começou em 1965, no momento em que ele tinha quatorze anos e a contrataram para personagem de Zampo e eu, perto com o veterano Fernando Rei. Tratavam os produtores, Leonardo Martín e Benito Perojo (aqueles que encomendaram o endereço Luis Lucia) transformá-la em outra criança prodígio, uma vez que era cantora, e que rivaliza com os imediatamente apresentando êxitos Joselito e da Marisol.

Empenho fracassado, já que o vídeo foi um fiasco. Pensavam aqueles mentores em chamá-la de Maria José, no entanto, finalmente, a Maria do Pilar Costa Acosta encerraram bautizándola artisticamente como Ana Belén. De comum acordo com seus pais, que a representavam, por ser pequeno de idade, desfizeram-se o contrato pra rolar outras 3 videos.

E ela dedicou-se assim à cena, ante o magistério de Miguel Narros. Então ainda não era muito conhecida e as revistas rosas “passavam” dela. Seria um ano depois, quando quebrado este respeito, Ana Belén se aproximou do cantor e compositor Víctor Manuel, com quem protagonizou 2 vídeos, Curiosidade (onde se fez aquele romance) e Ao diabo com amor, que não acrescentaram nada de especial em sua carreira. Não se serviu nunca de frivolidade para ser uma de nossas maiores estrelas. É de 1977, e foi um de seus maiores erros. Um resto, uma mancha na filmografia da atriz, que de imediato desse jeito se a adjectivando-a como “a mais desejada do cinema português”.

Evidentemente que nada tinham que visualizar as sequências cinematográficas, por muito eróticas que foram, com a realidade. Não se têm notícias de que Ana Belén lhe tenha sido infiel a Víctor Manuel. Com o que, fale-se de passagem, apesar de que o foco possa parecer chusco, retirado de toda a actualidade ou o que vocês quiserem, o

Como o lêem. Não é brincadeira. Na solenidade de casamento civil em Gibraltar, 13 de junho de 1972. Mas agora legalizaram os papéis que possam reconhecer aquele link. Oficialmente, continuam solteiros. Então, em Portugal, não era conhecido o divórcio, e, portanto, a única possibilidade de ser marido e mulher era passando pela vigararia.

E não o fizeram. Por não ter, não possuem foto alguma daquela solenidade no Rochedo. Victor Manuel e Ana Belén deram em desenvolver uma produtora cinematográfica, Íon Films, juntamente com o seu prazeroso camarada, o mais querido diretor, principalmente de comédia, José Luis Garcia Sanchez. E se arruinaram após financiar 11 títulos, em 4 dos quais interveio ela; lamenta que não a chamem neste instante para o cinema. Questão de idade, que não há papéis para as pessoas que conta e 65 maravilhosos anos.

• Boleto do Imposto Predial – original e cópia
• Jaulin, Robert 1966 “Les Bari”; Journal de la Société des Américanistes de Paris, 55: 563-640
• 2 de outubro: recordam-se 150 anos do nascimento do líder hindu Mahatma Gandhi, em 1869
• Quando Chuck Norris se tira uma piscina não fica molhado, a piscina é Chuck Norris
• 1609-Se copiam as antigas Constituições da Confraria e o Bispo, as aprova

O que não acontece com ela sozinha nessas circunstâncias. Não gostaria de se aposentar sem ter filmado as ordens de Pedro Almodóvar, diretor que tentou duas vezes: em Matador e A flor do meu segredo (protagonista que, enfim, foi parar Marisa Paredes). O cinema continua a ser pra Ana Belén uma de suas 3 paixões, ao lado do teatro e da música. E nesta noite de Goyas está segura de que vai emocionar.

os EUA são um país de imigrantes. Em janeiro de 1795, de fato, o Congresso debateu-se que as leis foram publicadas em inglês e em alemão. Mas hoje não resta nenhum traço dessa última língua. Na Louisiana, o número de falantes de francês que caiu em 90%, até por volta de 100.000 pessoas, no último meio século. E, à capacidade que o fluência inmigratorio proveniente da américa Latina irá reduzindo, a língua de Cervantes continuará, mais ou menos, o caminho de Molière.