Racionalidade E Obscurantismo Em “O Vermelho E O Preto’, O Novo Egon Soda

Racionalidade E Obscurantismo Em "O Vermelho E O Preto', O Novo Egon Soda 1

É improvável fazer referência às cores anarquistas que dão nome a teu último serviço, “O vermelho e o negro’. Como foi que a ideia? Basicamente são as duas linhas que tomei pela hora de escrever as letras e que tomamos o grupo como referência. Por um lado o vermelho toca mais a parcela das letras, certamente mais políticas do que em outros discos de Egon Soda. Nelas se reflete um pouco a respeito da situação política a começar por um ponto de visão típico e progressista e como isto evoluiu em minha existência e como me afetou. Por outro lado, o negro vem sendo o item musical.

FP.- É um disco muito a noite e isso me encanta que passe visto que é muito árduo de atingir. É mais noturno por seu som, que por tuas letras. Apesar de que o country que se ouve nos outros discos com esse toque, esse é dada uma escuridão contrário.

RICKY FALKNER.- A mim assim como me parece que são mais as doze da noite as três da tarde no momento em que ouve, no entanto é algo que também me aconteceu com o primeiro, são sensações diferentes. Essa poderia ser uma das algumas ou poucas diferenças de “O vermelho e o negro’ em relação aos seus antecessores. O que novo caminho haveis encontrado agora? RF.- Basicamente, o que distingue este dos outros é o item de escuro e os efeitos colaterais desta pesquisa, a idéia de tentar fazer alguma coisa mais nessa direção, para o funk.

Tentando não nos afastar desse caminho, passaram para novas coisas, como o fato de que seja um disco muito mais vago e menos carregado de arranjos e instrumentos. Noto que isto nos transformou em outro grupo. SFF.- Quão considerável é cada ingrediente musical, o disco é bem mais sério para nós imediatamente do que nos anteriores. Cada fragmento é mais volumoso e saturado do que antes.

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eu acho que é o que a gente vai perceber com superior percepção. Também, todas as músicas têm menos peças, concentra-se mais na idéia de estrofe, refrão mais. Agora que estamos todos tão novo edital do programa federal, esse disco é perceber um chute pra acordar.

será que Era esse o mais bacana momento pra publicá-lo? Como é descomplicado compor focos a esse conteúdo? FP. ‘Matança’, como por exemplo, tem um ritmo latino e fala sobre os atentados em Barcelona. É uma mistura que, em começo, me parecia muito chocante e, no entanto, em determinado momento, se me acendeu uma luminosidade que me citou que poderia se inserir, que um som muito físico e carnal podes ser agradável. Mas, a grandes traços, custou-me mais do que em outros discos descobrir este ponto e saber que o que eu tenho feito tem a cor que eu precisava. Então também não será descomplicado cantar qualquer coisa tão dolorido, com um fundo musical bem. Como conquistar desprenderte da letra?