Serei O Chefe De Meu Robô

Serei O Chefe De Meu Robô 1

“No futuro, veremos ainda mais cenários de ficção científica, e cada vez menos emprego”. Os seres humanos têm vantagens nas interações sociais, nas profissões criativas e pela destreza manual e na mobilidade. Mas faríamos bem em proteger nosso território.

Os robôs estão a desempenhar tarefas até há insuficiente inimagináveis: servem bebidas em bares de cruzeiros; sobem comida para os quartos de hotéis; realizam inventários nos super, inspecionam fuselagem de aviões. Em território dos homens, claro. Os acadêmicos Carl Frey e Michael Osborne, da Universidade de Oxford dizem que em vinte anos a metade dos empregos dos EUA Duvidam de que os novos postos montados serão suficientes para compensar a hemorragia. O prêmio Nobel de Economia Daniel Kahneman acredita que no futuro os robôs até já substituídos ao CEO: “Não há nenhuma evidência de que o julgamento de um especialista seja melhor do que fórmulas construídas de modo inteligente”.

Mas a OCDE, em um estudo há alguns dias, minimizados o fenômeno, por julgar que em média somente 9% dos empregos seriam substituídos por máquinas. Argumentam que o procedimento será demorado, com obstáculos econômicos, jurídicos e sociais e que os trabalhadores têm de se encaixar à tecnologia ou inscrever-se pras recentes profissões nascidas a partir dos robôs. Porque esses robôs há que programarlos, instalá-los, mantê-los: “Se você ver de perto a discussão, a automação está ajudando a preservar e elaborar postos de trabalho”, assegurou Jeff Brunstein, presidente da Intenational Robô Federation.

Um otimismo que nem todos compartilham. Como colchão social agora são avançadas algumas propostas: a introdução de uma renda de cidadania garantida ou, como sugere a New Economics Foundation, uma semana de serviço de vinte e um horas semanais para que todos possam trabalhar. Porque, se se querem vender produtos montados com bots, você necessita de uma classe média que os compre.

O pesadelo é antiga. John Maynard Keynes escreveu nos anos 30: “Todos sofreremos uma doença: o desemprego tecnológico”. Mas pensem nisto: prontamente não podemos viver sem os robôs. Explicou o economista de Columbia, Jeffrey Sachs: “As máquinas cobrar portagens em auto-estradas, nos dão endereços, apagam-se as luzes, lustran sapatos e matam nossos oponentes”. O fenômeno de imediato vai mais. Para a consultora McKinsey, a robótica avançada e suas aplicações, com a web de todas as coisas, inteligência artificial, os veículos autônomos e impressora 3D, vai ter um encontro econômico anual de quase quarenta e quatro bilhões de euros em 2025. Você iniciou uma nova era?

Pere Homs, diretor-geral da Enginyers Industriais de Catalunya, que estuda há décadas o fenômeno, tenha em mente que a robótica industrial é um setor neste instante maduro. No carro, 50% das tarefas são automatizados. “A robótica é uma indústria madura.

  • Redução do emprego de recursos de seus gadgets
  • Portsmouth, NH-ME
  • Redesenho de serviço pra administrar a carga de serviço mental e aumentar a confiabilidade humana
  • Os trabalhos em equipe são escassos
  • Improving validation of Form representations on WikibaseLexeme (phab:T193011)

No universo há 66 robôs por 10.000 operários industriais: só 0,3%. Embora isto se dobrasse, não vejo perigo para o emprego. Apenas há 1,cinco milhão de robôs, que geram além de 300.000 empregos indiretos entre fornecedores e manutenção”, sinaliza Homs. Também não estamos descrevendo de máquinas muito complexas.

“São bastante tolas. Diversas vezes, consistem em um braço mecânico com muito pouca inteligência”, lembra o especialista. Ramon Lopes de Mántaras, diretor do Instituto de Inteligência Artificial (IIA), confirma que o robô industrial “não há coisas inesperadas, tem um campo delimitado e instituído, sem incoerência, com movimentos pré-programados e de manipulação”. Homs diz que é impecável para tarefas repetitivas, perigosas ou de exatidão, no entanto reconhece que um robô substitui média o equivalente a 10 pessoas, visto que é de forma acelerada e há mais turnos. Com tudo, o investimento sai a conta.

“A organização que robotiza ganha dinheiro. Evita o encerramento e a deslocalização, recupera a produção externalizada, se torna mais competitiva e poderá regressar a contratar pessoal”. Fernando Sánchez é CEO da Kuka Robotics Ibérica, uma das 4 grandes multinacionais que dividem o mercado. Afirma que os robôs se estenderão em algumas áreas industriais, como a embalagem, logística e produtos de consumo. Em sua opinião, a reconversão do trabalhador nesse novo cenário, é qualquer coisa possível. “Para controlar um robô não é preciso ser engenheiro ou programador”, garante.