Com a maneira de uma máquina de lavar roupa, rodas como pernas e uma câmera pro modo de olho,Shakey corre lentamente por uma sala tramando a tua própria rota, navegando de forma autônoma e evitando os obstáculos que encontra pelo caminho. Mesmo na era dos automóveis sem condutor, a cena não podes nos surpreender muito, que há quase meio século, uma máquina de fora qualificado de perceber o recinto, raciocinar sobre isso tuas ações e agir em consequência era uma façanha. Realmente, naquela data, losautómatas pensantes, como o serviçal, Robby, o Robô, capaz de destilar uísque, cozinhar ou limpar em um planeta longe, que só apareceram pela tela extenso.
As fantásticas capacidades dessa máquina, fizeram que o prestigiado Instituto de Engenharia Elétrica e Eletrônica (IEEE, por tuas siglas em inglês), você acaba de nomear “o primeiro robô móvel inteligente do mundo”. É mais, a organização reconheceu que alguns de seus avanços têm sido “cruciais” no projeto de servidores, automóveis ou jogos de filme.
- Protocolos de interação – normas para as tarefas de intercomunicação específicas
- Uma segunda mãe (Anna Muylaert)
- Models of My Life. Basic Books, Sloan Foundation Series. His autobiography
- 3 Harvard 5.3.1 Gordon McKay
- três Sinthea Schmidt
Shakey foi um fundamentado pioneiro que, no entanto, os criadores não queriam fazer a ligação robô. “Um autômato celular para reconhecimento”. Quando o Stanford Research Institute (SRI), apresentou uma proposta ao Departamento de Defesa dos Estados unidos pra desenvolver a Shakey, nem mencionou o termo robô.
“Um robô era ficção científica, deste modo, que não parecia uma boa idéia encaminhar-se e requisitar dinheiro pra fazer ficção científica”, recorda Hart, entre risos. Frente a esse termo, utilizado pela primeira vez em uma peça de teatro checa, em 1921, o termo autômato parecia “muito científico”. De um modo ou de outro, alguns pesquisadores buscaram com ceticismo a proposta de Charles Rosen, que impulsionou a formação desse autômato smartphone inteligente. Ao fim e ao cabo, corria o ano de 1966, nem tinham aparecido os primeiros pcs pessoais e elcampo da inteligência artificial tinha nascido oficialmente uma década antes.
Apenas em alguns prestigiados centros (Stanford Research Institute, em massachusetts (MIT) ou a instituição de ensino de Carnegie Mellon) haviam executado várias pesquisas em certos domínios da inteligência artificial, deste jeito, segundo descreve Nils Nilsson, outro dos pais de Shakey. Efetivamente, mesmo que houvesse numerosos robôs capazes de manipular equipamentos em linhas de montagem, “não eram inteligentes”. “Shakey foi o primeiro que incluiu inteligência artificial”, diz Nilsson. Verdadeiramente, ele não usava o ‘cérebro’ estação.
A eletrônica de teu organismo servia pro controle de motores e sensores (dispunha de detector de choque) e pra se comunicar com um pc de grandes proporções, que se encarregava de processar o detalhe. Em concreto, tratava-se de um PDP-dez da organização DEC, do tamanho de um armário.
Para que fosse o mais descomplicado possível, o grupo que deu vida ao autômato decidiu que não tinha braços. Shakey'”, lembrou o falecido Rosen, há alguns anos. O ‘hardware’ de Shakey não era o mais resultón: a beleza deste robô estava no interior.