Uma Revolução Tecnológica, À Medida Das Pessoas

Uma Revolução Tecnológica, À Medida Das Pessoas 1

“O acontencimiento mais respeitável de 1989? “, perguntou, durante uma conferência pela Singularity University, em San Francisco, diante de um seleto grupo de altos executivos de organizações de todos os domínios. “A queda do muro de Berlim? “respondeu alguma voz da audiência. Paul Saffo, especialista em inteligência artificial, análise de fatos, tecnologia e economia, negou-se, por isso, com a cabeça, enquanto mostrava a seu público um documento intitulado “Gestão da dica: uma proposta”.

Era o primeiro esboço do que mais tarde se converteria na web. “Isso, sem sombra de dúvida, mudou o universo”, comentou Saffo. Dizem que um murmúrio de assentimento encheu então a sala do centro de geração impulsionado pelo Google e a NASA. Os tempos de compreender como dá certo um definido programa ou a nova caixa de meu banco foram terminado para todo o sempre.

trata-se Agora de “projetar tecnologias que funcionem pra pessoas, não por causa delas. Isso significa findar com as ferramentas que obrigam os freguêses e os funcionários a assimilar e a moldar-se a elas”, relata o documento. Um novo universo de “corporações inteligentes”, que sabem o que querem seus freguêses e seus funcionários, começa a despontar. Um universo de promessas inexploradas e com o impulso de uma filosofia radicalmente nova pro que se tem vindo a fazer até sem demora.

O empoderamento das pessoas, graças à tecnologia foi gerado um novo perfil de freguês, que busca produtos mais personalizados. E pedido. Por seu lado, a democratização da tecnologia permitiu que todas as empresas, pequenas ou grandes, tenham acesso a ferramentas com as quais competir no novo universo.

Os especialistas são unânimes em apontar a chamada nuvem, o “cloud computing”, como um dos germes fundamentais desta revolução. Armazenar fatos na nuvem confere rapidez, agilidade, alternativas de inovação e cortes nos custos. E, hoje, a única tecnologia que permite conceder resposta a tudo isso é a nuvem”.

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Apesar disso, ainda há muito caminho por percorrer. “90% das organizações espanholas têm algum serviço de “nuvem”, mesmo que possa ser somente um e-mail, entretanto nenhuma de modo integrada totalmente em seu DNA e funcionando a pleno desempenho”, reconhece Javier Sanz, director de Cloud da Accenture.

a jornada para a nuvem parece não ter passagem de volta. E o planejamento é visto como um passo fundamental. “A pergunta não é ‘cloud’ sim ‘ ou ‘cloud’ não, mas como”, garante Fernandes. A participação dos ceos das companhias é decisiva pra que a estratégia seja concluída com sucesso.

trata-Se de motivar toda a organização em uma mudança que pode vir a ser até mesmo mais social do que tecnológico. “Há que gerar uma nova forma de trabalhar, mudando os papéis, e não as pessoas”, resume. A principal barreira a esta revolução tem que observar com a segurança. De acordo com a Telefônica, proprietário de um dos DataCenter mais respeitáveis da Europa, “os serviços em nuvem são seguros, isso sim, deve saber usá-los de modo segura”. “Agora mesmo ser um ciberdelincuente está ao alcance de cada um.