Sergio Velasco, um fotógrafo mexicano, capturou o passado mês de dezembro uma fascinante imagem do vulcão de Colima. Na foto se vê o vulcão expelindo objeto incandescente e uma amplo nuvem de cinzas de onde se maneira um raio curvo, digno de um filme apocalíptico. A vasto soma de milhares de likes em diferentes contas de Instagram que sobre paisagens naturais que são compartilhados. Em vista disso, Velasco explica a Verne como recebeu a imagem, que considera até já, a foto mais considerável de tua vida. “Eu Me sinto afortunado. Na realidade eu tenho outras não há dúvida que pouca gente poderá preciarse de tê-las”, diz Velasco avenida Skype. “A disposição ajudou, no entanto há também o fator sorte”.
Como em qualquer serviço de fotografia, diz, perceber bem o sujeito é a chave para conseguir as melhores de sempre imagens. O evento vulcânico que nos surpreendeu. Compartilho várias fotos dessa semana de Julho. A criação mede 3.850 metros de altura e está encontrado a trinta km da cidade do mesmo nome. Também denominado como Vulcão de Fogo, o vulcão de Colima faz divisão de um dos centros de vulcões mais ativos do estado, de acordo com o Programa Global de Transferência do museu Smithsonian. O vulcão teve uma erupção pliniana (com grandes explosões), em 1913, e de acordo com previsões de emissões outra poderia aparecer nestes anos, diz Velasco.”Esperemos que não tenha resultâncias catastróficas e que eu possa estar lá para fotografiarlo”, comenta. Desse modo Velasco, residente de Colima, siga os monitoramentos geológicos do vulcão.
Assim foi apto de atrair a explosão de 13 de dezembro de 2015. Acampou-se a por volta de 12 km do vulcão, distância necessária para impedir acidentes. Começou a retirar fotografias às 7 e meia da noite e quase 4 horas depois, conseguiu a imagem. Um dos elementos mais compreensíveis da foto é o raio radiante de 600 metros de comprimento, que se forma do lado justo do vulcão.
É porção do fenômeno chamado de tempestade suja, no momento em que as partículas minerais que ejeta o vulcão colidem entre si e provocam reações elétricas, de acordo com um post do Massachusetts Institute of Technology. Velasco utilizou uma câmera Canon EOS 6D e uma lente 70-200 mm. Tirou a fotografia com uma exibição de oito segundos, com ISO (sensibilidade à luminosidade) de 3.200. O vulcão contribuiu para o sucesso da foto, diz Velasco.
- Quatrorze “afotos” várias
- O transporte e os shows bem como são caros, rondam entre os 100 e os 400 USD
- Grupo F: Assim é o grupo
- CURE tem 25 000 membros em 130 lugares.[266]
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“O raio funcionou como um flash gigante”, diz. O consequência foi a fotografia que foi publicada em muitas contas de imagens de meio ambiente, no Instagram como @discoverglobe, com mais de 700 000 seguidores. Apenas nessa conta, a imagem obteve mais de 34.000 likes em um pouco mais de uma semana, desde o dia 26 de janeiro e ajudou a que a imagem se popularizara nos últimos dias. Uma imagem publicada por ! A erupção do vulcão de Colima, no México, continua dando fotos incríveis, esta de Sergio Tapiro é brutal.
“O encontro não foi rápido”, diz o fotógrafo. “Estamos em fevereiro, passando quase um mês, é que esta fotografia, de repente, começou a correr em mídias sociais”. A fotografia foi distribuído em contas no Facebook e Twitter, nem sempre com a autorização do autor.