Iniciativas como SocialCar, Trip4real, LetMeSpace ou Glovo apostaram neste novo setor que, segundo coincidem seus fundadores, em Portugal “tem experimentado uma verdadeira explosão nos últimos dois anos”. Além do transporte, o turismo é um dos setores mais abertos a esse tipo de iniciativas.

através da plataforma de experiências autênticas, para viajantes Trip4real, Natalie Oliveira proporciona que “estamos em pleno boom e a chave do futuro do negócio é educar o comprador e ocupar sua certeza”. A ferramenta mais potente que têm este tipo de plataformas pra obter a confiança do cliente é a gestão da reputação. “Em nosso caso, sabemos que nossos compradores valorizam o atendimento personalizado do mensageiro”, explica Oscar Pierre, fundador de Glovo. “O mensageiro sabe que se o usuário não valoriza positivamente, será mais complicado que o chamem, deste modo, que se esforça ainda mais que o que trabalha com um salário pra uma corporação”, declara.

Alarcón, de SocialCar, presente na comissão do Parlamento que estuda o setor, oferece que os representantes políticos preocupam-se com “que se promova a precariedade do serviço ou que o comprador não esteja suficientemente protegido”. No entanto defende que “ante a ausência de regulamentação de todas as corporações, criamos várias regras de funcionamento são mais detalhistas do que o setor habitual”.

Uma das chaves pro sucesso por este negócio, somada à reputação, é a rapidez. “Só triunfarão as organizações que podem a liderança de modo rápida; por esse tipo de negócios é muito importante o histórico, a título de exemplo, de considerações de usuários. Todavia há que fazê-lo ligeiro já que é muito simples entrar no mercado, porque não são necessários grandes recursos”, argumenta o professor Zamora.

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Após 5 anos e de trabalhar no departamento de design de outra corporação, pra mim foi mais ilusão do que cada outra coisa. Era o momento de voltar a arrancar, e pra ser fiel ao que sentia. Tive a minha primeira filha e eu pensei depois da experiência anterior, que tinha que fazê-lo bem. Eu estava emperrada em obtê-lo, meu lema era: se os outros conseguiram, eu assim como posso. E estou de acordo em fração com essa alegação, entretanto falta-lhe qualquer coisa. Não é que não possa obtê-lo, é que você necessita Modificar totalmente a forma de imaginar pro fazer. Não é bastante almejar muito, com uma legal idéia, com muita desejo, com muito trabalho.

Porém não é suficiente. Você precisa modificar a nível interno, criar uma mentalidade que lhe permita fazer esse passo, esse câmbio. Ser consciente do que te impede de chegar onde quiser e estar disposta a superá-lo, não há outro caminho. Contudo com isto eu percebi chamado mais tarde.

Lembro-me de que a minha única obsessão era trabalhar o que eu gostava e fazê-lo à minha maneira, meu ar. Todavia ninguém me alegou que pra ter um negócio de design, não é suficiente saber de projeto (ou o que almeja que possa ser), o

Exige saber de um monte de disciplinas e habilidades a respeito de como formar e gerir um negócio, a grau comercial, financeiro, administrativo, criativo, de marketing. Não era consciente de casar, eu me bastava, tinha que salientar à minha família que poderia fazê-lo, que empreender era A opção, por causa de não viam com bons olhos a minha aventura. E queria destacar-lhes que sim, podia ser.