Monte de merda o artigo. Há muitas semanas, um dos estômagos gratos a política da Transição, José Leguina, se descolgó com mais ou menos duas infelizes e rechazables sobre o tão trazido e levado termo de as “denúncias falsas” brutalidade de gênero. Agora, as estatísticas são tão valiosas como o tipo de fatos de que se alimentam. O que há referência a Memória do Ministério Público, na verdade? Normal que as estatísticas sejam tão baixas.
Estes tipos de criminalidade são verdadeiros unicórnios rosas, supostos apenas reproduzidos em laboratório. Rara avis. Como posso prosseguir a acumular qualificações e perífrase eloqüentes, sem que entendam do que estou citando, irei recorrer a um modelo bem recente, do que só eu posso comentar em razão de de imediato faz quota dos anais da jurisprudência.
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Que o conseguem consultar as bases de dados oficiais, vamos, com nomes profanos como “Eufrasio” ou “Agustina” para cuidar a identidade dos protagonistas. Vamos em modo imaginativo. Essa pequena zona de província, em que existe um casal mal estrada.
Noivos durante anos, ter quebrado pouco tempo atrás. De repente, ela se expõe na delegacia de polícia com uma porção de lesões e denuncia que tua ex a manteve presa na garagem de tua propriedade durante dia e meio, sujeitando-a espancamentos e abuso contínuas.
A polícia se põe em marcha rapidamente, localiza-se ao suposto agressor, ele pára e fica em um calabouço, à espera de ser colocado à persistência da justiça. Coincidentemente, a detenção ocorre num sábado à noite, e o tribunal de crueldade a respeito da mulher da vila, que está de serviço infinito, de segunda a sexta-feira, aos domingos, não trabalha. A essas horas, depois de duas noites no calabouço, destroçado psicologicamente e com experctativas muito negras, o confinado tiver que encarar com tua advogada de ofício.
“A coisa está muito mal”, diz o advogado. E ele tem desculpa. “Mas, se eu não fiz nada”, protesta o imputado, “nem vi em toda a semana”. Então, a advogada se coloca em plano de mãe-professora, e explica-lhe qual será a jogada. Que possa ser persistente pela incriminação: isto é, que declare o mesmo em todas as fases do processo, sem incorrer em contradições.