Elas constroem. As mulheres são as encarregadas de fazer os “mongulu”. Com suas espadas reduzem árvores de três metros para fazer a infraestrutura de a cabana, que, em seguida, revestem com uma camada de folhas de amarantáceas. Sentado perto do fogo, no coração da floresta tropical do norte da república democrática Do Congo, o jovem canta um longo poema que começa assim sendo. É um aka, um termo usado pelos próprios pigmeus para eleger-se a si mesmos.
Na borda da clareira, os troncos de árvores que se elevam a mais de quarenta metros que exercem parecer ainda mais anão (medem entre 1,25 e 1,40 metros). Faz muito calor e o local está saturado de umidade. Os insetos, mantidos à distância pelas chamas, dançam emitindo um assobio de mau augúrio.
O grupo (composto por em torno de trinta participantes) está acostumado a eles e somente uma nota tua presença. Os pigmeus vivem em uma vasto área que rodeia o oeste da África, em Camarões, em Burundi, passando pelos dois Congos, o Gabão e a República Centro-africana. Se em Camarões, tornaram-se sedentários, no norte do Congo, todavia, vivem como seus antepassados.
- 22 Os Guepardos
- Capítulo 4×055 (780) – “Romances Perigosos”
- 1 Brixton Academy dois mil
- aqui na Gaudí Noivas, como é que não podes desfilar? Haveis desfilado outros anos
- dois Felicidade conjugal
E só de vez em no momento em que aceitam compartilhar teu tempo com os clientes. A procura permanente de animais e vegetais de que se alimentam guia suas constantes migrações, em razão de desconhecem o comércio. A tua é uma existência livre, sempre em movimento, guiada na natureza e suas ofertas. O jornalista francês Guy Philippart de Foy, em seu livro glorificado aos pigmeus, se surpreende de que não se saiba nada de suas origens. De onde vêm esses pequenos seres humanos de pele clara, cujos bebês são quase brancos? Os arqueólogos não sabem onde procurar seus antepassados nômades como eles. Só se sabe que os egípcios constataram os 4.500 anos antes de Cristo. Numa tumba da VI dinastia faraônica pode-se visualizar a representação de um anão negroide.
Ao teu lado, figura o nome de aka, termo que ainda hoje serve para denominar um dos mais primordiais grupos de pigmeus da África equatorial. O ancião, ao lado do fogo, canta: “No começo era Kmvum (o criador), Kmvum só…”. Devido a Michel Courtois, um europeu casado com uma mulher babinga, foi possível se conectar com esta tribo.
Para surgir até eles a partir de Brazzaville, a capital da República do Congo, precisa pegar um avião em direção ao norte, até Ouesso. A partir daqui, a viagem prossegue durante três horas em canoa pelo rio da Sangha. Logo depois, uma marcha de 8 horas, permite obter o teu acampamento no coração da selva mais profunda.
O espetáculo é excêntrico. No meio de um ruído de folhas que se pisam, pequenos homens que voltam de caça saem por entre as árvores. Um deles leva um antílope nas costas. Já não fazem uso as lanças habituais, apesar de que as seguem dirigindo com extenso habilidade. As substituídos por armas que os madeireiros lhes oferecem em troca de carne da floresta.
Instalados, não distanciado do campo florestal de Pokola, alguns trabalham até mesmo como guias pra eles, quer dizer, são os encarregados de traçar os trajetos que permitirão a circulação de maquinaria e a análise da madeira da floresta. O grupo escolheu um lugar adequado para uma longa estadia.