A Cerimônia De Abertura Do Mundial Exibe O Orgulho De Toda A África

A Cerimônia De Abertura Do Mundial Exibe O Orgulho De Toda A África 1

A bola agora rola no primeiro mundial africano da história. África do sul e México jogam o primeiro jogo, que chega após uma espetacular solenidade e palavras de abertura do presidente da África do sul, Jacob Zuma. Que a cerimônia teria cor, música e danças tradicionais, de imediato sabíamos. Assim tinha sido anunciado e foi facilmente dedutível a julgar pelas terras onde se celebra este Mundial. Mas a amplo ideia que quis transportar a cerimônia inagural da Copa do Mundo de 2010 pela África do sul foi a de pôr no mapa global de todo um continente, o mais esquecido do planeta.

Mostrar, em defintiva, o orgulho de toda uma cultura deixando para trás clichês e lugares-comuns. Só a falta do líder anti-Apartheid e ex-presidente da África do sul democrática, Nelson Mandela , foi marcado qualquer coisa a solenidade de inauguração. Está a alegação de recuperar o orgulho de África, desenvolveu-se a enfim rápido celebração de abertura do Mundial.

  • 2 a Revolução de 1830
  • O frade dominicano tucumano José Manuel Pérez (por província)
  • dois Século XI
  • três Política interna 4.3.1 Reorganização do exército

se Iniciou a cerimônia com os voos acrobáticos dos caças da força aérea da África do sul, seguida da clássica contagem regressiva. Começou, dessa forma, o espetáculo de cores bem acompanhado do som ensurdecedor das vuvucelas, que garantem ser a trilha sonora dos encontros. A primeira artista a mostrar-se no centro do campo de 1.500 entre os dançarinos, voluntários, cantores e demais participantes, foi a cantora sul-africana Thandiswa Mazwai . Ao lado de ela, dezenas de figurantes vestidos com trajes usuais e um besouro de esterco gigante, símbolo do antigo Egipto. Disse que ficava o Mundial disputado na África e, mais especificamente, pela África do sul e no Soccer City, assim que chegou o instante de os personagens: as 32 seleções que jogarão por erguer a Copa do Mundo.

Mais uma vez os aviões sobrevoaram o Soccer City, foram os figurantes, entraram os operários, desapareceu da lona, relució o verde do gramado e se inflamaram os sistema de extinção de incêndios: de agora em diante, o protagonismo tudo é para o futebol. Breve, porém emocionante cerimônia, o que mostra o entusiasmo de todo um continente, que reclama para si o protagonismo, apesar de tudo, do mundo.

O Governo decidiu convocar eleições pelo mesmo porquê que já aplique os procedimentos. Por temor. Então teve pânico para exercer o seu lícito correto de governar uma autonomia suspensa. E já tem pavor a uma investidura que suas próprias decisões políticas têm contribuído para conceder. Um ponto pra ansiosos: no caso de que Puigdemont consiga ser investido, ahorrémonos a histeria e invoquemos a beleza do Direito, o seu automatismo, tua previsibilidade.

aplica-Se uma ordem judicial e imediatamente: 131 presidente da Generalitat, preso mais notável de qualquer prisão portuguesa. E uma vez restabelecida a legalidade, ergamos por gentileza a visibilidade. Vamos observar pra frente. É verdade: o Estado de Direito português não é como seus adversários.

Seu garantismo lhe dota de uma radical superioridade moral. Mas garantismo não é sinônimo de resignação. Lembre-se e renovemos nosso compromisso com o lema da ilegalização do Batasuna: só com a lei, mas com toda a lei. Faça com que o sentido jurídico que se aproxime o mais possível ao senso comum. Movilicemos a Europa, pra que nem sequer na Bélgica, nem sequer ninguém podes evitar a entrega de um acusado pela máxima dureza à democracia. Pare de permanecer obcecado com a unanimidade nas decisões de nossos tribunais, visto que essa obsessão revela uma fraqueza imprópria de uma democracia madura e, algumas vezes, leva à paralisia.

pergunte a si mesmo, seriamente, se é lógico que pessoas acusadas de rebelião contra o Estado, possam expor-se a eleições. Se você não se poderia admirar algum jeito de capacidade cautelar. Insisto: Por que permitimos que alguns autoproclamados revoltosos, brincar com votos, assentos e leis? E por que aceitamos para os crimes políticos, o que rejeitamos categoricamente para os económicos? Refiro-Me ao acordo tácito, forjado nos últimos anos, pelo que os réus por corrupção são excluídos das listas eleitorais. O ladrões e golpistas sim?

O português mustio deve assinalar que nenhuma das reformas legais ou simplesmente morais serve prontamente: chapoteamos numa poça de leite. E é verdade. Não temos sido visão suficiente pra acrescentar. Mas o que é que há do futuro. Volte aos velhos iludidos, só Rajoy ou Sáenz de Santamaría, até há 48h: O nacionalismo entendeu a lição; a democracia catalã está encauzada! Há que respeitar a toda a hora a realidade já que é uma forma de obedecer a nós mesmos.