Estremadura e Andaluzia foram pintados de vermelho. A Comunidade Valenciana e as ilhas Canárias e Baleares), de amarelo. Precisamente muitas das regiões banhadas pelo mar acabam de emergir como áreas de grande traço de sofrer um acontecimento vascular cerebral (avc), em um estudo que comparou as taxas de mortalidade por esta razão na Europa. A revelação tem atônito os especialistas em epidemiologia e cardiologia, que indicam a inevitabilidade de investigar estas diferenças regionais, com o término de aprimorar a cautela. Apesar de ser, por trás dos franceses, os cidadãos europeus menos punidos por patologia cardiovascular, esta continua a ser a primeira circunstância de mortalidade da população nacional.
Por volta de 80.000 destas vítimas anuais são espanholas. Os pior desempregados acabaram por ser os países do leste e do centro da Europa: Ucrânia, Bulgária e da Federação Russa mostram a saúde cardiovascular mais carente do Velho Continente. As diferenças nacionais são, em alguns casos, surpreendentes. As cores do semáforo do traço cardiovascular, percorrem a Europa de norte a leste, amarelo e vermelho, e do sul pro oeste em verde.
Mas esse pigmentado análise mostra que não só existem essenciais variações nacionais, porém bem como regionais. E Portugal, juntamente com a Itália, Portugal e Reino Unido, é um dos países de teoricamente excelente prognóstico, onde, com surpresa, a paleta se torna colorido para o infarto cerebral.
A que se necessitam essas variações? Os motivos últimos são inexplorados, porém os pesquisadores alemães indicam inúmeras razões. A área geográfica ordena o peso de uns e outros itens. Assim, destaca-se o caso da Polónia que, como outras nações do leste europeu, apresentava há anos um consumo de gordura saturada na dieta mais alto do que seus vizinhos do oeste. Pois bem, este nação tem reduzido a taxa de mortalidade por doença isquémica cardíaca em 25% com o que os 90 se promoveu uma alimentação mais equilibrada. Outras costumes que foram indicadas com freqüência para explicar a disparidade esse-oeste são os diferentes padrões de ingestão de frutas e verduras e do exercício de álcool e tabaco.
com Relação a este último hábito, chama a atenção o caso do Reino Unido, onde a desigualdade nas estatísticas de mortalidade entre uma região e outra da ilha é atribuída às diferenças em teu consumo. Esteban López do Sh, secretário da Sociedade Espanhola de Cardiologia (SEC).
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É o que ocorre no caso de Portugal? Qual é a causa de que o coração e o cérebro dos andaluzes pareçam mais frágeis do que os navarros e riojanos? Ainda assim, não existe um estudo nacional homogêneo que tenha permitido comparar com o peso de qualquer um dos fatores de risco das taxas de mortalidade regional e amparar a precisar as causas das diferenças. Alex de la Sierra, responsável de Formação Médica Continuada da Sociedade brasileira de Hipertensão (SEH).
Para esse especialista, a compreensão de baixo risco cardiovascular que cunde entre a população portuguesa é, em si mesma, um risco. E, como indica Susana Sans, a crença popular parece contagiar a alguns profissionais. Em algumas consultas médicas “não se faz um acompanhamento maravilhoso” de os sinais de alerta. SEH. Se geladas em excedente, pode ser que o mapa se vá tiñendo de preto. Não duvide, leitor. Também reconheceu que chegou a hora de não gastar várias energias lembrando o mal é o colesterol, a pressão alta, o tabagismo e comida ‘lixo’. “Isso prontamente sabe quase o mundo todo e ainda desta forma o percentual dos que executam o caso a mensagem genéricos é nanico”, ponderou.
nos últimos anos, a evidência científica da bondade para a nossa saúde o exercício físico vem acumulando de modo esmagadora. Há grandes estudos de análise, de experimentação em animais e, até já, com ensaios em humanos que salientam que mover os músculos ativa cascatas moleculares benéficas para imensas funções metabólicas. O médico lembrou, ademais, que uma destas funções tinha muito a enxergar com constatar-se bem.
Se você corre, nada, anda de bicicleta, ou se suar no ginásio com regularidade, o nível de endorfinas (substâncias que nos dão tranquilidade e prazer) se mantém grande. Então, boa porção dos males que prendem a nossa sociedade, como o estresse crônico, a angústia e a depressão, que se mantêm a distância.
por esse instante, uma mão macia procurou a minha e note como os dedos entrelazaban.Senti um sabor agridoce. Tanto tiepo sonhando com um gesto bem e se produzia digno neste instante.Será que os desejos se cumprem no momento em que está perto da morte?